08/10/2014

|Resenha| Puros - Juliana Baggott

    Oi gente! Tudo bem? (Alguém aí tá acompanhando Naruto? Só pra saber.... rsrsr)
    Hoje tem resenha! Aham uhum .... Tut tut tut... rsrsr
    E eu acho que segunda sai um post novo sobe o NaNo (confira o primeiro aqui (www)) Ah! Como faz tempo que eu não posto nada sobre o meu Destrua este Diário (www) eu estava pensando em fazer um post sobre ele sexta, o que vocês acham?
    Blá blá e blá blá blá .... 2500 anos depois.... rsrsr . Vamos pra resenha!!

Sinopse

Pressia pouco se lembra das Explosões ou de sua vida no Antes. Deitada no armário de dormir, nos fundos de uma antiga barbearia em ruínas onde se esconde com o avô, ela pensa em tudo o que foi perdido — como um mundo com parques incríveis, cinemas, festas de aniversário, pais e mães foi reduzido a somente cinzas e poeira, cicatrizes, queimaduras, corpos mutilados e fundidos. Agora, em uma época em que todos os jovens são obrigados a se entregar às milícias para, com sorte, serem treinados ou, se tiverem azar, abatidos, Pressia não pode mais fingir que ainda é uma criança. Sua única saída é fugir.Houve, porém, quem escapasse ileso do Apocalipse.Esses são os Puros, mantidos a salvo das cinzas pelo Domo, que protege seus corpos saudáveis e superiores. Partridge é um desses privilegiados, mas não se sente assim. Filho de um dos homens mais influentes do Domo, ele, assim como Pressia, pensa nas perdas. Talvez porque sua própria família se desfez: o pai é emocionalmente distante, o irmão cometeu o suicídio e a mãe não conseguiu chegar ao abrigo do Domo. Ou talvez seja a claustrofobia, a sensação de que o Domo se transformou em uma prisão de regras extremamente rígidas. Quando uma frase dita sem querer dá a entender que sua mãe pode estar viva, ele arrisca tudo e sai à sua procura.Dois universos opostos se chocam quando Pressia e Partridge se encontram. Porém, eles logo percebem que para alcançarem o que desejam — e continuar vivos — precisarão unir suas forças.

Resenha


    Eu gostaria de começar isso aqui dizendo que é muito raro eu encontrar um livro que me agrade totalmente, mas Puros conseguiu.

    É difícil definir o tema central, no começo, tudo que se sabe é que o mundo foi totalmente destruído e poucos sobreviveram. Ok, até aqui é como toda distopia, mas e o diferencial, cadê? Diferente? Tudo! Julianna inovou criando personagens nada convencionais e que seguem a risca o lema "ser diferente é normal" (rsrsr é da ACD?)
(...) e acha que merece encontrar sua mãe, simples assim. Você acha que é seu direito e privilégio porque você sofreu durante o quê? Quinze minutos? - pág 135.   
    O história é incrível, a autora acrescenta mistério, romance e drama (não se preocupe, você não vai chorar, bem, eu não chorei) na medida certa e descreve cenários e tudo mais perfeitamente.

    Os diálogos são ótimos, nada de perguntas bobinhas do tipo: Oi, Tudo bem?, Baggott vai direto ao ponto, sem enrolação.

    Alguns podem achar o tipo de narração (em terceira pessoa) um ponto negativo, mas eu não achei, na verdade ficou de mais a forma como o narrador descreve cada personagem e introduz seu mundo, simplesmente genial.
E a vida continua, porque é necessário(...) - pág 360.
   Me apeguei a cada personagem, principalmente ao Bradwell. Lindo, lindo, lindo! (mais um personagem por quem eu me apaixonei - rsrsr).

   Enfim, como se isso não bastasse o "mundo" foi hiper bem criado, com todos os detalhes que toda distopia tem que ter para ser convincente.

   Eu to tipo, PIRANDO, para ler o próximo, alguém pode me explicar como ele ainda não foi traduzido? (Pelo amor de God, Intrínseca, que isso?) Ok, a vida nem sempre é perfeita, não é? Por isso vou ter que ler em inglês mesmo -_- . Projeto de férias. Sinto que vou demorar um mês :( .

Fixa Técnica

Titulo: Puros
Autora: Julianna Baggott
Editora: Intrínseca
Páginas: 366

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